Daqui a 10, 20, 50 anos, dirão aos brasileiros que a Seleção, lá atrás em 2014, perdeu
uma semifinal de Copa do Mundo para a Alemanha, em casa, por 7 a 1. Esse
texto é para quem era garotinho ou nem sequer havia nascido na época. Tomara
que o encontrem na internet e tentem entender o que nenhuma palavra pôde explicar
aos que estiveram no Mineirão, em Belo Horizonte, ou aos 200 milhões que viram, de
alguma forma, o massacre imposto por uma das grandes equipes daqueles tempos a
um time absolutamente entregue à pressão e à ausência do craque Neymar.
uma semifinal de Copa do Mundo para a Alemanha, em casa, por 7 a 1. Esse
texto é para quem era garotinho ou nem sequer havia nascido na época. Tomara
que o encontrem na internet e tentem entender o que nenhuma palavra pôde explicar
aos que estiveram no Mineirão, em Belo Horizonte, ou aos 200 milhões que viram, de
alguma forma, o massacre imposto por uma das grandes equipes daqueles tempos a
um time absolutamente entregue à pressão e à ausência do craque Neymar.
Neymar era o melhor jogador daquela geração brasileira, mas teve uma vértebra fraturada
nas quartas de final, contra a Colômbia, numa joelhada de Zuñiga. O Mineirão, na tarde de
8 de julho, não viu o atacante, mas viu Miroslav Klose chegar a 16 gols e bater o
recorde de Ronaldo como maior artilheiro das Copas. Viu Schweinsteiger, Khedira, Kroos,
Özil e Müller, em exibições exuberantes, decretarem a maior humilhação brasileira na história
do torneio, em atuação abaixo da mais destrutiva das críticas.
nas quartas de final, contra a Colômbia, numa joelhada de Zuñiga. O Mineirão, na tarde de
8 de julho, não viu o atacante, mas viu Miroslav Klose chegar a 16 gols e bater o
recorde de Ronaldo como maior artilheiro das Copas. Viu Schweinsteiger, Khedira, Kroos,
Özil e Müller, em exibições exuberantes, decretarem a maior humilhação brasileira na história
do torneio, em atuação abaixo da mais destrutiva das críticas.
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